O Instituto Nacional de Câncer (INCA) lançou no mês de setembro uma cartilha sobre o câncer de próstata, que é o tipo de câncer mais frequente em homens no Brasil depois do câncer de pele não-melanoma.
Os fatores de risco mais comuns para o câncer de próstata são a idade acima de 55 anos, histórico de câncer na família e aumento do índice de massa corporal com sobrepeso e obesidade. Saiba mais em
O Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA) lançou no mês de setembro uma cartilha sobre o câncer de próstata, que é o tipo de câncer mais frequente em homens no Brasil depois do câncer de pele não-melanoma. Somente para o ano de 2017, são esperados 61.200 casos novos da doença. O câncer de próstata, na maioria dos casos, cresce de forma lenta e não chega a dar sinais durante a vida e nem a ameaçar a saúde do homem. Em outros casos, pode crescer rapidamente, se espalhar para outros órgãos e causar a morte.
Os fatores de risco mais comuns para o câncer de próstata são a idade acima de 55 anos, histórico de câncer na família e aumento do índice de massa corporal com sobrepeso e obesidade. Os sintomas mais comuns são: dificuldade de urinar (disúria); demora em começar e terminar de urinar; sangue na urina (hematúria); diminuição do jato de urina e necessidade de urinar mais vezes durante o dia ou à noite (poliúria).
O exame do toque retal avalia o tamanho, forma e textura da próstata e permite palpar as partes posterior e lateral da próstata. A dosagem de PSA é um exame de sangue que mede a quantidade de uma proteína produzida pela próstata – o Antígeno Prostático Específico (PSA). Níveis altos dessa proteína podem significar câncer, mas também doenças benignas da próstata. A confirmação do câncer de próstata é realizada pela biópsia, onde são retirados pequenos fragmentos da próstata para serem analisados em laboratório. O tratamento do câncer de próstata irá depender do estágio da doença e pode incluir a retirada completa da próstata (prostatectomia).
Fonte: INCA. Imagem: Divulgação.