Este item é particularmente importante para os portadores de marcapasso. Depois de implantado, o marcapasso deverá ser avaliado periodicamente. Logo após o implante as avaliações são mais freqüentes e serão determinadas pelo médico que o implantou, dependendo de características próprias de cada paciente e do tipo de marcapasso implantado (em geral, com trinta e sessenta dias). Até o segundo mês, o item mais importante é a avaliação de possíveis rejeições, as quais felizmente, são muito raras atualmente com o uso dos modernos eletrodos e técnicas cirúrgicas. O marcapasso será programado de acordo com a necessidade individual de cada paciente considerando-se sexo, idade, atividade física e a doença de base. Após a fase aguda, as avaliações são geralmente semestrais.
A avaliação é realizada a nível ambulatorial, ou seja, sem a necessidade de internação e é absolutamente indolor. Utiliza-se um programador, que é um computador especialmente adaptado para essa função, específico para cada tipo de marcapasso. Com o paciente deitado numa maca e o eletrocardiograma instalado, colocamos um cabeçote sobre a região em que foi implantado o marcapasso. Através deste aparelho, o programador troca informações com o marcapasso permitindo modificar uma série de parâmetros. Os marcapassos modernos gravam em uma memória interna, dados colhidos no dia-a-dia do paciente e que serão importantes na programação definitiva. Alguns modelos de marcapasso têm uma espécie de Holter interno capaz de identificar arritmias e gravando-as em uma memória, permite ao médico orientar a medicação, a programação e até mesmo solicitar outros exames específicos.
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